Chave de Pandora apresenta uma nova mitologia

O autor Rúben Oliveira estreia-se no trabalho literário com «A Chave de Pandora», uma narrativa de ficção, aventura e fantasia onde a mitologia grega ocupa um grande destaque no enredo da história. Muitos lugares e mistérios da antiguidade são trazidos para a ação, tanto para ajudar a contextualizar os personagens, que são confrontados com elementos míticos e figuras antigas que se pensava apenas existir nos livros de História, como para construir as suas demandas, já que eles se tornam protagonistas das próprias mitologias, reescrevendo eles próprios um capítulo mitológico.

Para os nossos heróis, tudo começa com a descoberta de uma pirâmide, graças aos recursos da nova tecnologia, e com ela um item claramente egípcio, mas de longe muito mais misterioso que qualquer arqueólogo pudesse imaginar, pois a radiação que emite é tão intensa que ninguém é capaz de a suportar. Mas o verdadeiro perigo não vem da emissão, antes da absorção, pois suga a energia vital de quem quer que se atreva a agarrá-lo.

Um Segredo para descobrir, uma Arca para abrir... e a Chave de Pandora para tudo destruir

Rapidamente são envolvidos numa trama que se desenrola há séculos. Caem na batalha entre duas Ligas que lutam pela supremacia, ora com a ambição de controlar os poderes da natureza e com eles o próprio mundo, ora com a responsabilidade de os preservar e alcançar a estabilidade natural das coisas, e ambas dominam fortes poderes mitológicos.

São perseguidos e apercebem-se que o que descobriram na pirâmide é a chave que abre a famosa Arca de Pandora e com ela todos os mal do mundo antigo. Pior do que abrir a caixa da destruição é a capacidade de controlar o que ela encerra. Encontram um refúgio junto de uma das Ligas, e com isso a oportunidade de mudar a História.

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